Platonismo
Escorrego meus olhos pelo teu corpo
Te analiso, te decifro
Mas não ouso olhar-te nos olhos.
Sussurro o teu nome
Que sai de sai mim, que cai de mim, que foge de mim
Mas não ouso chamar-te.
A ti:
Te imagino, te procuro, te acho, te quero
Mas não ouso possuir-te.
Escorrego meus olhos pelo teu corpo
Te analiso, te decifro
Mas não ouso olhar-te nos olhos.
Sussurro o teu nome
Que sai de sai mim, que cai de mim, que foge de mim
Mas não ouso chamar-te.
A ti:
Te imagino, te procuro, te acho, te quero
Mas não ouso possuir-te.
Ah, esse Platão.
ResponderExcluirAcho que o platonismo, às vezes, é nosso maior inimigo justamente por ser tudo o que temos.