sábado, 30 de maio de 2009

É assim que eu te vejo:
Parado, de lado, absorto e só
Sem olhos para me olhar, sem ouvidos para me escutar, sem nada
...
É assim que eu me vejo:
Parada, de lado, absorta e só
Te olhando, te ouvindo, sonhando, sonhei


Escrito por Mariluce Almeida Weber, minha mãe, em meados de 1982.

Um comentário:

  1. Eu não acredito no sangue. Mas que a poesia pode estar nele, ah, se pode. =)

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